Hoje eu resolvi levar minha solidão para passear.
Dei a ela um capacete e a coloquei em minha garupa.
Fomos conversando sobre a paisagem e sobre os curitibanos.
Cantávamos um refrão repetidamente.
Voltamos para casa e voltamos aos nossos papéis.
O meu de solitário. O dela de solidão.
2 comments:
Espero, sinceramente, que não seja o refrão do momento, aquele da tropa.
Contemplativamente, triste.
Adorei.
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