Não somos obrigados a ter que tocar sempre as mesmas notas, nem por isso somos obrigados a improvisar.
Tuesday, May 31, 2011
12 de Junho
O Dia dos Namorados se aproxima e minha irmã mais nova está uma pilha, pois não sabe se o garoto com quem sai há 3 meses lhe dará um presente ou não. A todos pede uma opinião do que deve fazer. Não sabe se compra algo, se cria expectativa, se espera uma conversa mais franca sobre o assunto, se toma a iniciativa. Uma insegurança que não se vê com meus pais. Todos os dias dos namorados eles viajam para passar o final de semana em algum hotel que faça um programa romântico. É assim há 30 anos. Meus amigos adoram aquela coisa broxante de ficar na fila do motel e também conheço uns que programam de ir ao cinema do shopping lotado. Tem gente que acredita que flores e chocolates são a caricatura do amor, já outros preferem se beneficiar de alguma promoção num restaurante japonês. Não podemos deixar de fora o clássico carro de tele-mensagem com uma cesta de café da manhã. Pra mim não importa se o presente é da Prata Fina ou Boticário. Se saímos de mãos dadas ou em carros separados. Um dia minha irmã mais nova vai saber que o Dia é dos Namorados.
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