Ah, as escolhas
Aprendemos na escola, em nossos filmes favoritos
Abrimos mão, ou não. Decidimos por amor ou instinto
E no silêncio escutamos a voz da culpa, o cleck do gatilho
A morte no recinto é o medo do invisível
Irrisório
Impossível
O barulho de vidro, do si sustenido
Sai de mim, que o que eu quero eu consigo
E se for o que eu quero, não será um castigo
Pois a escolha que eu quero
É ter você comigo
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