Esse boulevard noir
Que cobre de véu o seu céu
E congela meu calor
Mata a sede e no rocio
Me abraça feito cobertor
Não conhece o perigo
E se isola todo domingo
Que as lágrimas da chuva
Lamentam a saudade
Desse povo inteligente e trabalhador.
Mete a boca, maldita.
Curitiba!
1 comment:
Querido!
Amado, q saudade de ler vc!
AmoT muuuito!
Beijos
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